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ELISA VOLPATTO

ELISA VOLPATTO

Atriz, bacharel em Artes Cênicas pelo Departamento de Arte Dramática da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Participou de diversas peças teatrais na cidade de Porto Alegre entre os anos de 2005 e 2010. Dentre elas destacam-se “Sonho de Uma Noite de Verão” e “A Megera Domada”, ambas dirigidas por Patrícia Fagundes, da Cia Rústica de Teatro. Em 2009 realizou o espetáculo “O País de Helena”, inspirado em contos de Eduardo Galeano, sob a direção de Ana Paula Zanandréa. Com o espetáculo "Desvario", dirigido por Tainah Dadda, ganhou o Prêmio Açorianos de melhor atriz coadjuvante em 2009. Participou de diversos curtas-metragens, dentre eles "Rummikub", de Jorge Furtado e “Um Animal Menor”, com direção de Marcos Contreras e Pedro Harres, pelo qual recebeu o Kikito de Melhor Atriz no Festival de Cinema de Gramado no ano de 2010 . Neste mesmo ano protagonizou a série “Mulher de Fases”, do canal HBO, produzida pela Casa de Cinema de Porto Alegre, com direção de Ana Luiza Azevedo. Por este trabalho recebeu o prêmio APCA de Atriz Revelação do Ano. Em São Paulo já atuou no Club Noir, nas peças “Depressões” e “Bruxas”, ambas sob a direção de Juliana Galdino. Em 2012 realizou o “Winter Intensive Course” no The Lee Strasberg Theater and Film Institute, em Nova York. Já teve participação em diversas séries de TV a cabo como “Surtadas na Yoga” (GNT), “Lili, a Ex” (GNT), “Latitudes” (TNT) , “Prata da Casa” (FOX) e Vítimas Digitais (GNT). Em 2014 participou da série “Doce de Mãe”, da Rede Globo, interpretando a neta de Fernanda Montenegro. A série teve direção de Jorge Furtado e Ana Luiza Azevedo. Em 2016, já com o VULCÃO [criação e pesquisa cênica] estreou o espetáculo solo “Pulso”, inspirado na vida e da obra da poetisa norte-americana dos anos 50, Sylvia Plath, dirigido por Vanessa Bruno. Em 2018 gravou seu segundo trabalho na Rede Globo, a série “Assédio”, dirigida por Amora Mautner, disponível pelo Globoplay. Em 2019 dirigiu a performance "Desabafos Poéticos" na ocasião do lançamento do livro homônimo de Fernanda Abrahão. Em 2020 lança a série "Bom dia, Verônica", da Netflix, dirigida por Zé Henrique Fonseca e prepara novo espetáculo do VULCÃO inspirado na obra Orlando de Virginia Woolf, junto com Paulo Salvetti e Vanessa Bruno. 

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LIVIA VILELA

LIVIA VILELA

Atriz e preparadora corporal especialista em Técnica Klauss Vianna pela COGEAE - PUC - SP. Mestra em Artes Cênica pela ECA – USP, pesquisa "Imagens Corporificadas: Variações de qualidades de movimento nos processos criativos em Técnica Klauss Vianna com o uso de disparadores imagéticos". Desde 2005 estuda e pesquisa a Técnica Klauss Vianna aplicada ao corpo do ator. Integra, desde 2008, o OBARA – Grupo de Pesquisa e Criação Teatral, dirigido por Lu Carion. Com o OBARA atuou no espetáculo "Não me recupero do vazio do seu corpo" em novembro de 2017. Como arte-educadora, ministra desde 2010 aulas de interpretação teatral e dramaturgia corporal para crianças e adolescentes. Foi professora de consciência corporal no curso Profissionalizante da Oficina de Atores Nilton Travesso em São Paulo. Em 2015, cursou o CPTzinho, curso do Centro de Pesquisa Teatral coordenado por Antunes Filho. Em 2018 realizou a preparação do espetáculo "Meteoros", de Max Reinert, com André Kirmayr e Luana Fioli, direção Rita Giovanna.

É artista propositora do VULCÃO [criação e pesquisa cênica] onde realizou a preparação corporal e assistência de direção dos espetáculos “PULSO – a partir da vida e da obra de Sylvia Plath”, com Elisa Volpatto, “A DOR - a partir de La Douleur de Marguerite Duras”, com Rita Grillo e "ÁGUAS DO MUNDO - a partir da obra de Clarice Lispector", e, está como atriz e assistente de direção de “BRINCAR DE PENSAR - contos de Clarice Lispector no palco para pessoas grandes ou pequenas”, todos dirigidos por Vanessa Bruno. 

PAULO SALVETTI

PAULO SALVETTI

Ator, produtor e educador, tem formação multidisciplinar, com graduação em Letras Vernáculas pela UEL/PR, especialização em História da Arte pela mesma instituição e mestrado em Artes Visuais pela UFRGS. Trabalha como ator desde a adolescência, tendo feito parte de diversos grupos e coletivos artísticos em Piedade, Londrina, Porto Alegre e São Paulo. Em Londrina, trabalhou na produção do FILO - Festival Internacional de Londrina. Em São Paulo, fez parte do espetáculo "DOC. (des)prezados", do Núcleo de Artes Cênicas (NAC), dirigido por Lee Taylor. É integrante-criador do Núcleo Os Colecionadores, que  em 2015 ganhou o prêmio PROAC Primeiras Obras, junto do qual é coordenador do processo criativo e ator do espetáculo "Gardênia e outras mães”. Faz parte da Cia Ato Reverso, com a qual trabalha como ator no espetáculo “Abigail Williams ou de onde surge o ódio coletivo?”, que estreou em 2017. É ator do espetáculo independente “Interiores”, de Lucas Mayor e Marcos Gomes, junto ao Cemitério de Automóveis. Desde 2015, é produtor local do Fronteiras do Pensamento, seminário de estudos com pensadores de diversos lugares do mundo, e produtor do Fronteiras Educação. No VULCÃO, é produtor dos espetáculos “Pulso” e “A Dor” e propositor, junto de Elisa Volpatto, de “ORLANDX”.

RITA GRILLO

RITA GRILLO

Atriz, diretora, professora de interpretação. Formou-se em comunicação social pela PUC-SP. Cursa atualmente o mestrado em artes do espetáculo na Universidade Paris 8 - St. Denis. Teve parte de sua formação teatral na França, onde fez uma especialização na Universidade Sorbonne Nouvelle – Paris III, estudou arte marcial balinesa orientada por Tapa Sudana (ator de Peter Brook), e participou de workshops no Centro de Arte de Grotowski em Wroclaw, na Polônia, com o Odin Teatret e Zigmunt Molik. Desenvolveu pesquisa em teatro físico, tendo participado da Odin Week, na Dinamarca (2012) e de sessões de treinamento com Roberta Carreri (2012/2013). Estudou teatro com profissionais como Yoshi Oida, Hassane Kouyaté, Vilian Dočolomanský, Gey Pin, Danio Manfredini, Grupo XIX de Teatro, Companhia do Feijão, Companhia do Latão, Teatro da Vertigem, entre outros. Teve formação em Teatro do Oprimido com Augusto Boal.

Realizou em 2013 sua primeira direção, o espetáculo Ninguém no Plural, inspirado em contos de Mia Couto.

Desde 2016 reside em Paris, onde fundou, com outros artistas sul americanos, o Collectif Tropical, com o objetivo de promover um intercâmbio cultural entre Europa e América Latina de um ponto de vista pós colonial. Como atriz atuou recentemente nos solos "Apnée", texto e direção de Mariana Vaz (2019-2020) e "La Blanchisseuse", texto da argentina Sol Rodríguez Seoane, direção do argentino Miguel Israilevich (2019- Paris e São Paulo) - dois trabalhos do Collectif Tropical; em "Os Malaquias", direção de Julien Duval a partir da obra de Andréa Del Fuego (2018 - TnBA), no solo "A Dor", de Marguerite Duras, direção de Vanessa Bruno, do Vulcão [criação e pesquisa cênica] (2016); "Vermelho Labirinto", texto e direção de Pedro Granato (2016),  "Dissecar uma Nevasca",  de Sara Strisberg, direção de Bim de Verdier (2015) e em "O Jardim", da Companhia Hiato, texto e direção de Leonardo Moreira, substituindo Luciana Paes em Porto Alegre e Viena (2015); entre 2011 e 2001, atuou sob a direção de Eva Doumbia, Heitor Goldflus, Nicole Aun; Luiz Eduardo Frin, Nathalie Dahan e Agathe Dumont; Bérangère Jannelle; Chico de Assis e Marco Antonio Rodrigues. Foi assistente de de direção das diretoras francesas Anne Kessler, da Comédie Française (Paris) - 2016 e 2014, e Catherine Marnas - 2018 e 2008 e da diretora sueca Bim de Verdier - 2015. Atualmente é professora de interpretação nos conservatórios de arrondissement, em Paris.

VANESSA BRUNO

VANESSA BRUNO

Atriz e diretora teatral. Bacharel em Cinema pela FAAP. Mestre em Artes Cênicas pela Universidade São Paulo (ECA-USP). Desde 2004 está envolvida no Centro de Pesquisa Teatral (CPT) coordenado por Antunes Filho. Sob direção de Antunes, atuou em (2008) “Prét-à-Porter 9” (Projeto ganhador do Prêmio Shell - categoria especial) e (2006) “Pedra do Reino” (melhor espetáculo nos prêmios Bravo!Prime, APCA e Contigo!), participou ativamente das reuniões teóricas e filosóficas, do círculo de diretores e ministrou - nas edições de 2010, 2011, 2015, 2016, 2017, 2018 e 2019 aulas de retórica para atores no curso Introdução ao Método do Ator (CPTzinho). Estudou teatro com uma dezena de artistas, entre eles Yoshito Ohno, Juliana Carneiro da Cunha e Eve Bruce Doe do Théâtre du Soleil e cursou Interpretação pelo Método Stanislavski na Russian Academy of Theatre GITIS em Moscou. Como atriz podemos destacar: (2004) “Memórias do Mar Aberto – Medéia Conta sua História” de Consuelo de Castro com Leona Cavalli direção Regina Galdino; (2003) “Orgia” de Pier Paolo Pasolini com Cássio Scapin e Inês Aranha, direção Roberto Lage. E em teatro infantil:“Enjoy!” com o Teatro da Gioconda - Prêmio Cultural Inglesa – melhor espetáculo 2009. Dirigiu em teatro adulto “O Ovo e A Galinha” de Clarice Lispector (2010) e o infanto-juvenil “Brincar de Pensar - contos de Clarice Lispector no palco para pessoas grandes ou pequenas” (2014), que esteve presente na lista dos melhores espetáculos para infância e juventude de 2014 pela crítica especializada. A partir dos espetáculos com literatura de Clarice Lispector desenvolveu no Centro de Pesquisa em Experimentação Cênica do Ator, (CEPECA, ECA/USP) pesquisa prática e acadêmica descrevendo procedimentos para o ator trabalhar com literatura no palco. A partir desta investigação, realizou o workshop “Experimento Literatura na Cena” na Universidade da Costa Ricca em 2015, juntamente com palestras no México, na Universidade Autônoma da Cidade do México (UNAM). Realizou a direção dos solos “Pulso” (2016), relacionando vida e obra da poeta Sylvia Plath, "A Dor" (2016), a partir La Douleur de Marguerite Duras e, de seu próprio solo "Águas do Mundo" (2019) a partir da obra de Clarice Lispector. Com o coletivo de mulheres ELAS das 5 às 7 concebeu e dirigiu "As Cartas de Agnès" cine-ensaio a partir da obra da cineasta Agnès Varda.

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